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Jazem 300.000 aos pés de Messias Bolsonaro

Já ninguém de bom senso pode amar o Brasil! Ao falar da actualidade do Brasil, ocorre-me o tema “Eu te amo meu Brasil”.

Se o representante máximo do Brasil, o senhor capitão Jair Messias Bolsonaro, aquele que deve dar o exemplo, não ama o Brasil, e se passeia ostensiva e provocadoramente em motos de recreio, em motos de turismo, um perfeito nababo, incitando à insurreição visando o não uso da máscara sanitária, tipo criança amuada: “eu não vou tomá [a vacina]. É um direito meu”… como pode o mundo em especial nós, portugueses, irmãos dos brasileiros e do Brasil, amar o Brasil, sem ficarmos, ao invés, desagradados com tal!

O português fica mais ferido, mais perturbado do que o restante mundo.

Entretanto o senhor Messias já ameaça com intervenção militar mais uma narrativa intimidatória com laivos vincados do mais atroz ditatoreal tão tanto que Donald Trump a querer eternizar-se no poder.

Os “polícias do mundo” sempre solícitos, deixam impune o responsável por uma desgraça de repercussões mundiais e humanitárias que perdurarão ao longo de gerações a par de outras “situações” que vêm preconizando alguns cientistas.

Não é necessário ir a Coimbra para entender tal. Já não me resta dizer que os loucos devem estar deuses. Os loucos estão deuses.

No momento em que lavro estas letras, no Brasil confirmam-se 12.047.526 infectados e 295.425 mortos que jazem aos pés de Jair Messias Bolsonaro.

Por menos e com repercussões insignificantes em comparação com este desvario, os donos do mundo montariam de imediato um palco de guerra. Incompreensivelmente aqui não actuam – nesta guerra ainda mais estúpida e fratricida com repercussões em todo o mundo no meio dos inocentes mais inocentes!

Inqualificável.

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)

 

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