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O reconhecimento da independência das regiões de Donetsk e Lugansk pela Rússia e a deslocação de tropas sob pretexto de proteção por razões étnicas, não é um acto singular

Já acontecera em relação aos territórios da Abcasia e da Ossétia do Sul, na Georgia, e da Crimeia, na Ucrânia.

O procedimento e o motivo repetem o expansionismo alemão que entre 1936 e 1939 anexou diversos territórios, com exemplo na região dos Sudetas, da antiga Checoslováquia e a Áustria.

Pelo caminho, o acordo recentemente celebrado entre a Rússia e a China, recordando o pacto Germano-soviético de de 1939, agrava o cenário, atentas às pretensões territoriais.

O reconhecimento da independência das regiões de Donetsk e Lugansk pela Rússia e a deslocação de tropas sob pretexto de proteção por razões étnicas, não é um acto singular. Já acontecera em relação aos territórios da Abcasia e da Ossétia do Sul, na Georgia, e da Crimeia, na Ucrânia.O procedimento e o motivo repetem o expansionismo alemão que entre 1936 e 1939 anexou diversos territórios, com exemplo na região dos Sudetas, da antiga Checoslováquia e a Áustria. Pelo caminho, o acordo recentemente celebrado entre a Rússia e a China, recordando o pacto Germano-soviético de de 1939, agrava o cenário, atentas às pretensões territoriais daquele país asiático.Por seu lado, no que tem que ver com a União Europeia, as vaidades bilaterais na gestão da questão ucraniana junto de Vladimir Putin, por parte de Emanuel Mácron e Olaf Scholz, ajudam a matar qualquer pretensão de eficácia na política externa do nosso projecto comum e reduz Josep Borrell à insignificância.A minha intervenção na RTP3.

Posted by Nuno Melo on Tuesday, February 22, 2022

Nuno Melo

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