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Entrar na Venezuela só com vacina e PCR negativo

As autoridades da Venezuela anunciaram que vão passar a exigir a passageiros de voos internacionais, a partir de 30 de maio, a vacinação completa contra a covid-19 e um teste PCR à chegada.

O anúncio foi feito pelo Instituto Nacional de Aeronáutica Civil da Venezuela (INAC), através de um comunicado dirigido “a toda a comunidade aeronáutica e público em geral” com base em “novas diretrizes de aplicação obrigatória”.

Segundo o comunicado, os passageiros deverão apresentar à partida um “certificado de vacinação (esquema completo) contra a covid-19, em formato físico ou digital com código QR ou outro meio de validação, cuja última dose tenha (sido aplicada) pelo menos 14 dias antes da data de entrada no país”.

Segundo o INAC, “o passageiro que não apresente o referido esquema de vacinação deverá mostrar o resultado negativo de um teste molecular (PCR-RT) com uma validade máxima de até 72 horas antes da chegada”, explica.

“Tendo completados mais de 270 dias após a última dose do esquema completo (de vacinação), será exigida uma dose de reforço”, sublinha o documento.

Segundo o INAC, “durante todas as fases dos voos” os passageiros estão obrigados a “usar máscara”.

Por outro lado, ao chegar ao país “o passageiro deverá realizar um teste PCR-RT no aeroporto de entrada em território nacional (venezuelano), a partir dos 5 anos de idade”.

“As medidas dos Protocolos de Biossegurança relativas ao distanciamento social, elementos de proteção e higiene das mãos permanecem em vigor”, sublinha.

Desde março de 2020 que a Venezuela está em confinamento preventivo da covid-19, que se mantém de maneira flexibilizada desde novembro de 2021.

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