Do que me foi dado entender, casos houve que presenciei, o serviço ADSE foi um pouco o inverso do que os apaixonados pelo sistema – ou comprometidos por alguma razão, defendem: um sistema que “financia” aqueloutros.
Conheci aquilo que em português arcaico se designa por proprietários, pessoas sem necessidades e com propriedades da mais ampla espécie – que sendo beneficiários da ADSE, pagavam rigorosamente nada ao adquirir, por exemplo, medicamentos na farmácia – seja da esquina ou não.
Fiquei banzado quando percebi, por presença, o sorvedouro que a ADSE era de outros fundos.
Além de ser diferenciada de outros sistemas ou subsistemas, a prática – nem digo a estrutura, a prática já não se justifica como no seu advento há mais de meio século, com o fim óbvio e natural de os servidores do Estado terem mais dignidade e meios muito justa e naturalmente, como qualidade de vida e salubridade.
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)