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Covid nos EUA: barreira das 500 mil mortes ultrapassada

Os Estados Unidos ultrapassaram nas últimas 24 horas os 500 mil mortos causados pela pandemia de covid-19, além de mais de 28 milhões de casos confirmados, de acordo com a contagem da Universidade norte-americana Johns Hopkins.

O total de óbitos corresponde a 20% de todas as mortes provocadas pela pandemia no mundo, num país que representa apenas 4% da população mundial, e é mais do dobro do segundo país mais afetado, o Brasil, que acumulou 247.000 mortos.

Embora durante o primeiro mês de mandato de Biden o ritmo de mortes diárias tenha diminuído e a campanha de vacinação tenha sido acelerada, a Casa Branca insistiu que ainda há um período muito difícil pela frente.

Em Washington, o dia começou com as bandeiras a meia haste nos edifícios federais, quando já se previa que este marco viesse a ser ultrapassado.

O Presidente norte-americano, Joe Biden, organizou uma homenagem às vítimas, em claro contraste com o antecessor, Donald Trump, que minimizou a pandemia e resistiu inicialmente à adoção de medidas preventivas, como o uso de máscara.

Acompanhado pela vice-Presidente, Kamala Harris, os dois governantes fizeram um minuto de silêncio em memória das vítimas.

“Pedimos [aos americanos] que se unam a nós para recordar, para poder sarar, para encontrar um propósito na tarefa que temos pela frente, para mostrar luz na escuridão”, disse Biden.

O Presidente norte-americano assegurou que o país receberá até julho 600 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, suficientes para vacinar toda a população, de cerca de 300 milhões de pessoas.

Atualmente, já foram vacinados com a primeira dose 44,1 milhões de habitantes e 19,4 milhões com a segunda.

 

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