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Covid-19; 20; 21…

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Então a coisa é assim: naquilo que chamo primeira vaga da pandemia – ali por Fevereiro até final de Junho, para mim era algo estável. Consciente que eu não represento o mundo, não me satisfaz que eu esteja bem quando todo o mundo está mal.

E isto porquê? E o porquê disto? Continua a ser assim: com algumas limitações de movimentos, eu, vendo que lá fora não havia movimento generalizado, ficava um pedacinho mais sossegado.

Recordo que visto do meu ponto pessoal, não sem sensibilidade por todo o resto que era o resto todo.

De permeio naquela fase em que o mundo entrou num mundo em que não era carne nem peixe – sei lá se vegetariano! – se calhar pela saturação óbvia que se mais não fosse, pelo prolongar do tempo, a coisa começa a ser setressante.

Muito stressante.

Agora que vemos as coisas a retroceder já é muito mais difícil. Isto porque andamos às aranhas, vemos que algumas entidades que se não estavam a sair muito mal, – o caso de António Costa, o primeiro, e Rui Rio, estadista, líder da oposição – começa a não haver controle e que as várias  oposições políticas começam a tomar posições partidárias, sem remar por um Portugal uno, nisto que não é brincadeira – que isto continua, já se não suporta.

Eu já não suporto, quase ninguém suporta. Só suporta quem pretende dividendos da mais diversa índole, especialmente política – partidária, a coisa escaqueira-se toda…

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)

 

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