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Complacência

Avalie as maravilhas que a vida tem
Agradeça aos pais pelo carinho e pão
O poeta honra seu pai e sua mãe
Que pela vida fora o carrega no coração

O poeta resiste ao ódio e à indiferença
Que sobressai na actual sociedade
Onde tudo vale com sua complacência
Que grita: é igual, igual, não existe verdade.

Tanto vale morrer com o vírus, ou morrer de fome
Cada telejornal se transforma num calafrio
Milhares jazem na vala comum sem ter nome
A sepultura tudo engole assim como um rio.

Outros milhares morrem mesmo antes de nascer
Humanos nascem e morrem em guerras e na ignorancia
Mas profundo é o diário de uma criança por nascer.
Triste são os que vivem hoje na sua complacência!

José Valgode

 

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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