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Chiado Invest já apoiou investimentos superiores a um bilião de euros

O IV Encontro de Investidores da Diáspora, que em dezembro de 2019 decorreu no Pavilhão Multiusos de Viseu, contou com a presença de diversas personalidades ligadas à política, à emigração e à área de investimentos. Entre elas esteve João Teixeira Abreu, profissional da banca durante 28 anos, que falou em exclusivo ao nosso jornal.

O empresário e profundo conhecedor da diáspora portuguesa – devido às suas passagens pelo Brasil, Macau e Bruxelas -, é também o CEO da Chiado Invest, um projeto que há quatro anos apoia os investidores estrangeiros e os emigrantes lusitanos que pretendem instalar-se no mercado português.

Desafiado a avaliar a quarta edição deste certame, Teixeira Abreu mostrou-se satisfeito com a continuidade da iniciativa, recordando também a sua presença em Sintra, em 2016, ano de estreia destes encontros anuais.

“É uma iniciativa boa que deve continuar a promover o encontro entre os empresários que estão em Portugal e os que fazem parte da diáspora”, anotou.

“É importante também do ponto de vista empresarial e cultural pela troca de informações e atualização do que se passa cá e lá fora”.

Teixeira Abreu, que conta com cerca de três décadas na área da banca, assumiu que “os bancos são um complemento (da ligação da diáspora com Portugal), mas o essencial é que as pessoas se conheçam. Estes eventos são importantes por isso mesmo. Complementarmente, é importante termos conhecimento dos trabalhos notáveis que se fazem lá fora. A minha empresa atual tem-me levado a viajar e a ver iniciativas de portugueses muito boas que deviam ser conhecidas em Portugal, e nem todas são”, lamentou à nossa equipa.

Apesar da falta de reconhecimento apontada aos projetos dos portugueses da diáspora, o empresário garantiu que a sua experiência internacional o levou “a concluir que os estrangeiros conhecem mal o país, mas que, por outro lado, Portugal entrou no radar de vários países do mundo inteiro”.

“As pessoas (investidores) chegam cá (Portugal) meio perdidas, sem saber por onde começar”, e essa foi a razão pela qual fundou a Chiado Invest, que “acompanha os investidores estrangeiros até eles chegarem ao seu objetivo”. Para tal, “temos uma estrutura de parceiros – advogados e contabilistas -, que ajudam o cliente a ter a sua base de investimento em território nacional. Já apoiámos investimentos superiores a 1 bilião de euros”, anunciou.

Questionado sobre a importância das remessas da emigração, o antigo banqueiro não tem dúvidas ao classificá-las como uma fonte de rendimento valiosa, mas recordou que, atualmente, Portugal tem “diversos pontos de atração”, tais como “o agro-business e as áreas de infraestruturas, energias e imobiliário”, finalizou.

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