EDITE,
Tornaste-te grande
e não há dia que o
meu coração sem ti
Ande…
Há dezasseis anos Te Tinha
Tornaste-te grande
e não há dia que o
meu coração sem ti
Ande…
Há dezasseis anos Te Tinha
Domingo solarengo nascias
Na tua alminha pequeninha
Pró mundo, e pra mim crescias.
Na tua alminha pequeninha
Pró mundo, e pra mim crescias.
Nem sempre te acompanhei ou vi
Outro destino, infeliz, assomava
Em quanto tu crescias. Eras Te ti
E o meu coração, chorando, mais te amava.
No meio da minha frustração
Tua vida tomou forma, Dite
Lotaste-me o coração
E tornaste-te EDITE.
A carinho hoje sabe Edite
Embevecida em ternura cresceste.
E não há dia em que te evite
E são milhares desde que nasceste.
Dite, perdão: Disse.
Mário Adão Magalhães
1996/06/08
Hospital da Senhora de Oliveira
Guimarães
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.