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Autoridades portuguesas em Macau deixam mensagem à comunidade

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O cônsul de Portugal em Macau elogiou esta sexta-feira a resiliência dos portugueses “no combate à pandemia” e o trabalho da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e do IPOR – Instituto Português no Oriente.

“A comunidade portuguesa de Macau tem mostrado a sua resiliência e determinação no combate à pandemia, aceitando sacrifícios e as limitações impostas pelas regras em vigor desde fevereiro de 2020”, escreveu Paulo Cunha-Alves numa publicação na rede social Facebook, na data em que se assinala o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.

“Estou certo de que as medidas recentemente anunciadas que permitem a entrada de portugueses não residentes na RAEM [Região Administrativa Especial de Macau] irão ajudar na suavização da distância que sentimos dos nossos familiares e amigos”, acrescentou.

O diplomata lembrou que as relações de Portugal com a China são seculares e que isso deve-se ao papel de Macau.

“É nesse contexto que deve ser entendida a importância das relações com a RAEM, tendo presente o contributo de gostaríamos de continuar a dar para o desenvolvimento do território, para o bem-estar social de toda a sua população e para a diversificação da economia local. A AICEP tem aqui um papel fundamental a desempenhar e as empresas devem sempre procurar o seu apoio”, aconselhou.

Paulo Cunha-Alves sublinhou ainda que “a promoção da língua portuguesa continua a ser uma prioridade” e que, para isso, Portugal conta com o “apoio essencial do IPOR, onde a procura pelas aulas tem aumentado nos últimos anos, fruto de um interesse crescente pela língua portuguesa, apoiado pela procura dos serviços relevantes do governo da RAEM, que são afinal um dos seus mais importantes destinatários”.

O embaixador defendeu também ser “fundamental que se desenvolva o turismo entre Portugal e Macau e que se desenvolva ainda mais o intercâmbio estudantil”.

Por fim, “embora talvez o mais importante”, sustentou, “, o Consulado Geral [de Portugal em Macau e Hong Kong] deverá continuar a melhorar os serviços que presta à comunidade” e “a aprofundar a (…) relação com as associações de matriz portuguesa existentes na RAEM, valorizando o seu papel e criando sinergias”.

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