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Aliados pedem à Suíça que deixe as suas armas entrarem na Ucrânia

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O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, e “muitos aliados” pediram esta semana à ministra da Defesa suíça, Viola Amherd, que o país reconsidere a proibição da reexportação de armas e munições de fabrico nacional para a Ucrânia.

Na reunião com Viola Amherd, o secretário-geral da aliança de países da Europa e da América do Norte, instou o governo suíço a reconsiderar a sua posição sobre aquela proibição que impede os aliados de fornecer mais apoio a Kiev, defendeu a NATO em comunicado divulgado.

Jens Stoltenberg argumentou que “aliados e parceiros estão a ajudar a Ucrânia a defender o seu direito à autodefesa, consagrado na Carta das Nações Unidas”.

Uma exigência que, segundo a NATO, a ministra suíça também ouviu de “muitos aliados” da organização, “enquanto o país continua a resistir à guerra de agressão da Rússia”.

Os aliados, segundo o comunicado, também expressaram gratidão pela estreita associação da Suíça com a NATO, incluindo as contribuições substanciais para a estabilidade nos Balcãs Ocidentais.

Jens Stoltenberg enfatizou que a neutralidade da Suíça não constitui um obstáculo para trabalhar com a NATO e saudou o compromisso do país em aprofundar ainda mais a cooperação com a NATO.

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