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Trading Challenge: Tudo sobre a nova iniciativa financeira para emigrantes

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O Balcão do Emigrante, em parceria com o Banco BiG, lança, esta semana, uma iniciativa inovadora na área da literacia financeira destinada à emigração portuguesa: o “Trading Challenge da Diáspora”. O BOM DIA falou com Mário Fonseca, diretor geral do Balcão do Emigrante, que explica agora todos os detalhes sobre este desafio.

Mais do que uma competição, esta é uma iniciativa (100% online) educativa de literacia financeira para a emigração portuguesa, criada “com o objetivo de dotar os portugueses espalhados pelo mundo de ferramentas e conhecimentos que lhes permitam tomar decisões financeiras mais informadas e seguras”.

O desafio, que tem uma duração de 30 dias, oferece aos participantes 100 mil euros virtuais para investir em tempo real numa plataforma de simulação de “trading”. As cotações reais de mercado serão acompanhadas por especialistas do Banco BiG, que irão oferecer formações exclusivas adaptadas a todos os níveis de experiência, desde iniciantes até investidores mais experientes. Para ter acesso a esta experiência basta ser emigrante (residente no estrangeiro) e fazer parte da comunidade Balcão Mais.

“O Trading Challenge da Diáspora representa um marco no compromisso do Balcão do Emigrante com o desenvolvimento pessoal e financeiro dos emigrantes portugueses. Nunca antes uma iniciativa deste género foi pensada à escala global para a nossa diáspora. Queremos promover o conhecimento e dar acesso a oportunidades concretas para que cada português no estrangeiro possa gerir melhor o seu futuro financeiro”, esclarece Mário Fonseca.

O diretor-geral do Balcão do Emigrante preocupa-se com o facto de as pessoas fazerem sacrifícios e que não tenham cuidado com as decisões financeiras que tomam. “Pretende-se que as pessoas comecem a tomar decisões informadas, em várias áreas, que comecem a fazer orçamento, balanço patrimonial, definir objetivos para vida financeira e escolher produtos financeiros adaptados aos seus objetivos. De modo geral: dar as ferramentas para as pessoas fazerem as suas escolhas adaptadas às suas necessidades e perfil”, explica.

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De acordo com Mário Fonseca, são variados os conhecimentos que poderão ser adquiridos ao longo deste desafio: noções básicas de investimento e finanças pessoais (funcionar com diferentes tipos de ativos e diferenças entre eles), tipos de risco, teoria da diversificação, responsabilidade e dicas para uma gestão financeira adequada. Além disso, a iniciativa vai permitir aos participantes ganharem contacto prático com o investimento.

O diretor-geral do Balcão do Emigrante destaca a adequação dos profissionais do Banco BiG no auxilio a este tipo de iniciativas, “cujo trabalho é, precisamente, fazer planeamento financeiro”, e que “podem ajudar muitas pessoas a que, além de perceberem a parte teórica, entendam a prática e tenham, assim, o conhecimento completo.”.

Sobre a origem desta iniciativa, Mário Fonseca explicou que se inspiraram no modelo da Universidade Católica (modelo de ensino do curso de economia) e quiseram adaptá-lo para a diáspora. 

No dia anterior ao início do desafio, haverá uma sessão explicativa para os interessados e serão apresentados os conceitos básicos e funcionamento da plataforma. Serão também disponibilizados materiais informativos e guias explicativos.

Além disso, “todas semanas haverá uma aula de acompanhamento. Estas aulas, embora já tenham temas previstos ‘a priori’, serão ajustadas às necessidades dos participantes, de acordo com as questões e dúvidas mais frequentes que forem levantadas durante a experiência”, acrescenta.

Mário Fonseca frisa ainda que “não existe nenhum risco para os participantes, pelo contrário”. O Trading Challenge “vai permitir que os emigrantes melhorem a vida financeira”.

Quando questionado sobre que mensagem deixaria para os emigrantes que nunca investiram, mas gostariam de começar, Mário Fonseca referiu que “Quando emigram, os portugueses fazem sacrifícios para ter financeira melhor, portanto devem valorizar esse sacrifício; as pessoas devem olhar para a vida financeira de forma estruturada – planificar a vida financeira – perceber quanto ganham, quanto gastam e definir objetivos financeiros. Parar e analisar. E quando for para tomar decisões informarem-se junto de entidades o mais independentes possível. Tem-se medo de investir porque as pessoas não têm informação suficiente. Numa frase: Parar, analisar e planificar, de acordo com os seus objetivos e perfil”.

O desafio terá início no dia 27 de março e, durante as quatro semanas de competição, serão atribuídas distinções simbólicas aos três primeiros classificados, como reconhecimento pelo desempenho e dedicação ao longo da iniciativa. A inscrição é simples e pode ser feita através do site da iniciativa.

Este tipo de iniciativas (e outras semelhantes a anunciar) estão a ser planeadas e decorrerão ainda este ano.

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