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Sporting goleia Eto Gyor e está na final da UEFA Futsal Cup

O Sporting apurou-se esta sexta-feira pela terceira vez no seu historial para a final da UEFA Futsal Cup, após confirmar o favoritismo com goleada 6-1 sobre os húngaros do Eto Gyor, os ‘outsiders’ da ‘final-four’ de Saragoça, Espanha.

Antes de saber se vai defrontar Inter Movistar de Ricardinho ou FC Barcelona, equipas espanholas que se defrontam ainda hoje (20:00), os ‘leões’ foram claramente superiores e o treinador Nuno Dias pôde gerir o esforço do plantel a pensar na final de domingo, em busca de um título que apenas o Benfica conquistou para Portugal, em 2010.

Os 5-0 ao intervalo, com dois golos de Cardinal, entretanto poupado, pois já tinha um cartão amarelo, permitiram ao Sporting gerir toda a segunda parte rumo à sua terceira final, depois de 2011 e 2017, que perdeu para o Montesilvano (Itália) e Inter Movistar, respetivamente.

O técnico português perspetivou um duelo “equilibrado, intenso e decidido nos detalhes”, mas a verdade é que a supremacia do bicampeão português frente aos campeões húngaros – o Gyor conquistou sete dos últimos oito campeonatos – foi total e foram precisos apenas 58 segundos para se traduzir no marcador.

Merlim tirou um adversário do caminho e rematou forte, parecendo que o guarda-redes Marcell Alasztics foi mal batido.

Aos 2.16, Merlim desmarcou Cardinal, que, à meia-volta e de primeira, fez o 2-0, uma vantagem importante e prematura, consubstanciada em pressão alta e superior qualidade técnica e tática: os ‘verde-brancos’ eram claramente mais fortes e, quando os magiares surpreendiam, o que não aconteceu muitas vezes, Marcão mostrava-se intransponível.

O terceiro tento voltou a ser fabricado pela dupla Merlim/Cardinal (10.55), com o primeiro a ir à linha de fundo e a cruzar para o companheiro, que, ao segundo poste, só teve de encostar.

Aos 12.55, e depois de Cardinal cabecear ao ferro, Dieguinho ‘soltou’ Cavinato na direita, que rematou de forma indefensável.

Quando o Eto Gyor tentava reduzir, apostando no cinco contra quatro, com o guarda-redes adiantado, uma perda de bola permitiu a Diogo (19.56) fazer o 5-0 a quatro segundos do intervalo, mais do que sentenciando o encontro.

No segundo tempo, Sáhó (34.04) ainda fez o tento de honra do Eto Gyor, mas Dieguinho (37.11) repôs a vantagem em cinco golos, que poderia ter sido ainda maior, não fosse o desperdício dos lusos.

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