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Poesia, um rio de tinta

Escrevo poesia actual com garra portuguesa
Uma vez épica, moderna e conto relatos
O poema poderá ser servido por sobremesa 
Com um rio de tinta, de verdades e factos.

Cada poema é um prazer, pequena odisseia 
São versos, desabafos, conversas e relatos
São para o futuro uma breve epopeia 
Que falam de estórias com verdades e factos.

Saboreia cada linha este fogo aprisionado 
E verás que foi escrito mesmo a portuguesa 
Com amor, cálculo, mas não deslumbrado 
Assim será este poema tenho a certeza.

Saborear a poesia deve ser sempre prazer
Tenho reservado comigo um rio de tinta 
Gosto de poesia, de meditar e de ler
Quando ela é objectiva e nunca indistinta!

José Valgode

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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