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Os amigos da paz

Os amigos da paz a demonstram a cada dia
A paz é muito mais do que ausência de guerra
Visualize um mundo em paz e sinta alegria
Jesus o Príncipe da Paz governará nesta Terra!

A poesia de paz nunca deve fingir nem simular
Mas deve ser demonstrada na hora e ser cônscia
O conteúdo de paz não finge, e deseja muito amar
A poesia quer Ser compreendida e permanecer viva!

Poesia realista tem conteúdo verdadeiro e frontal
Torna-se poema sem fingimento e sem rancor
Sabe bem ver o seu cerne puro que diz: tal e qual 
Poema que dói também ama e expele amor.

Os versos de paz não são consagração de guerra
Eles levantam o véu numa sociedade em dor
Poemas frontais são como ecos nesta terra 
São alento para quem medita com fervor.

Meus poemas não fingem, sendo frontais eles são
O sangue das palavras concretas e concisas 
Alertando quem os lê e com toda a razão 
Desmascaram os pedófilos e os sodomitas.

Um poema verdadeiro não faz cócegas em vão 
Poeta que finge só escreve para o vento 
Sua poesia bajulando torna-se pura inação 
Ignorando toda a dor e sofrimento.

A passividade de um poema pode ser covardia
A poesia deve ser pura, sensível e bem concisa 
Escrita na hora pode dar fruto a cada dia 
Produzindo fruto e semente que sempre realiza!

José Valgode

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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