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Não me levem a mal

Poetas mergulhados em letras
Passeiam num campo imaginário
inspirado de versos, nas artérias
do sangue coagulado da inspiração.

Descrevem a nervura de um poema bestial
usam chapéus de coco talvez infecionados,
publicando versos como cardumes e tal
em livrarias com talento tendencioso.

Escrevendo nas páginas da castidade,
onde o pudor já foi coisa do passado.

E ganham prémios de literatura
em concursos à toa sem boas palavras,
usam baton para encobrir as rugas
as gralhas, a virtude que o espelho ostenta.

E mamam leite condensado de talento e alento,
para continuarem esccrevendo suas escritas
sem rimas, ordenadas que sao trapalhadas.

E pedem às musas, que lhes deem leite em pó
que poetisas bebem, e que é mal empregado.

E dormem nas camas de pouca cultura
Afogando a poesia nas páginas do desvanecimento,
onde se confunde a métrica dos versos,
com a tendência da actualidade,
eu te escrevo e o diabo te leia.

Quão bom seria escrever palavras salutares
coisas simples, profundas mas objectivas
para a pessoa indouta possa entender,
por que se eu, escrever coisas difíceis
estarei eu escrevendo para o vento!?

É assim que penso, não levem a mal
não me levem a mal, não me levem a mal….
Poetisas e Poetas do mundo, e de Portugal.

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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