O último pingo de racionalidade fugiu de cabeças esquerdas e direitas no assunto das aulas de cidadania. Toda a gente se esqueceu do principal: um escriturário medíocre assinou um papel anulando o mérito e dois anos de esforço assíduo de 2 crianças para conformar uma agenda estatal e burocrática.
Se a agenda é assim ou assado pouco interessa, se orgasma a esquerdos ou a beatas (orgasmando a contra gosto e de arrasto os esquerdos) não interessa mesmo nada.
E depois todos se esqueceram do mais que requentado Abril e das liberdades (as putas!) que jazem mortas e enterradas nos amanhãs que cantam.
Injustiça e por decreto, não há cá mas nem meio mas.