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Escritores e o furor das palavras

Quem não conhece alguns textos de Fernando Pessoa? Em “Anarquismo”, o autor expressa-se com frases curtas para contar algo sobre personalidades conhecidas. Deste modo, o autor revela a sua experiência, dedução e intuição. Ele, curioso, acerca da atualidade do seu tempo e interessado pela história mundial, construiu os seus parágrafos descontraidamente.

Em “Poesia completa”, Florbela Espanca demonstrou a sua admiração pela natureza, sonhos e sentimentos de uma forma simples, mas persistente e bela.

Garcia Marquéz em a “Crónica de uma morte anunciada”, dá a conhecer a sua arte de contar algo dramático com uma grande variedade de substantivos e de verbos.

A autora Lídia Jorge, na “Crónica portuguesa” revela minuciosidade, um pequeníssimo humor escondido. Nota-se que a escritora tem uma certa preocupação em ser perfeita e com um grande desejo de ser compreendida.

O texto detalhado com imensas enumerações e escrito por Vanessa Fidalgo, mostra o seu gosto pelo sobrenatural. O seu livro com o título “101 Lugares para ter medo em Portugal”, a autora refere muitas situações vivenciadas por pessoas e contadas ao longos dos anos. As suas palavras cativam qualquer leitor que busca aventuras arrepiantes… assombradoras…

“Último olhar” de Miguel Sousa Tavares, trata-se de um livro com uma história contada de uma maneira rígida, concisa ou melhor,  direta. As emoções expostas podem ser adivinhadas porque são bem conhecidas do quotidiano e convida qualquer leitor a estar atento ao desenrolo da história.

Vale a pena, igualmente, fazer uma leitura daqueles escritores que se dedicaram ao desenvolvimento e à promoção das suas regiões ou localidades onde nasceram, cresceram, expandiram e onde desejaram morrer.

Teresa Cavaco Howe

 

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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