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Detido suspeito de destruir relógio de D. João VI

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A Polícia Federal do Brasil anunciou a detenção do suspeito de ter destruído, durante os ataques dos radicais a 08 de janeiro, um relógio de 1808, levado por D. João VI para a então colónia portuguesa.

O relógio tinha sido destruído no Palácio do Planalto, no dia em que radicais invadiram também à sede do Supremo Tribunal Federal e o Congresso. As câmaras do Palácio do Planalto filmaram o suspeito a atirar para o chão o relógio oferecido pela Corte Francesa a D. João VI.

De acordo com o comunicado da Polícia Federal o homem encontra-se em prisão preventiva, depois de início da noite de segunda-feira, em Uberlândia, cidade do estado de Minas Gerais.

“As investigações para identificação das pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram os fatos ocorridos em 8 de janeiro continuam em curso”, detalhou a Polícia Federal.

Na sexta-feira, o Supremo Tribunal Federal do Brasil ordenou que 942 dos 1.406 apoiantes do ex-presidente Jair Bolsonaro detidos na sequência dos ataques aos três poderes fossem mantidos em prisão preventiva por tempo indeterminado.

O juiz Alexandre de Moraes, instrutor do processo, concluiu a análise das audiências de custódia das pessoas detidas em flagrante, que ficarão em prisão preventiva, uma medida cautelar que não estipula um prazo para uma sentença.

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