Devido ao declínio das taxas de natalidade (diminuição da população) e ao rápido envelhecimento da população, na China, o Politburo do Partido Comunista (órgão supremo da liderança chinesa) decidiu (31.05.2021) “optimizar a política de natalidade”. A liderança chinesa decidiu que cada família pode ter três filhos.
A política de um filho em vigor desde 1979, foi abolida em 2015 e substituída por uma política de dois filhos por agregado familiar.
O Estado promete melhorar o apoio familiar e proteger também os interesses das mulheres empregadas.
Os pais de hoje provêm de famílias que apenas tinham um filho, o que não vem em benefício do plano ordenado.
A política de uma só criança criou na China uma superabundância masculina, porque muitos na aldeia matavam as meninas e outros abortavam-nas.
Isto levou à criação de agências matrimoniais que mediavam os homens. Muitos vinham da Coreia do Norte.
As mulheres podiam assim melhor estabelecer as condições para a aceitação dos noivos.
Na prioridade da lista para elas está a educação (académica), um automóvel e um apartamento.
A Europa tem optado pela alternativa de importação de gente nova (política de imigração) e depara-se com grandes problemas de envelhecimento e com conflitos interculturais!