Começo a achar alguma graça aos apelos das figuras públicas para que os seus militantes, minions, guerreiros cibernautas, etc, denunciem páginas fraudulentas, perfis falsos e campanhas publicitárias enganadoras, todas com as carinhas larocas.
Ainda sou do tempo que em que os sites onde estavam hospedados e as redes sociais identificadas e registadas eram reguladas por alguém e esse alguém conseguia controlar e verificar tudo o que não fosse genuíno.
Mas, a partir do momento em que têm de ser os servos do marketing a apelar para que sejam os seus cúmplices a controlar seja o que for, acho que está tudo dito quanto à libertinagem que se tornou estes espaços obscuros.