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A nova tirania de minorias está a substituir a das maiorias do passado

Os atentados às Igrejas e a objectos do culto não estão a acontecer por acaso!

Agora chegou a vez da catedral de Nantes ser incendiada. O fogo foi colocado em três lugares. Será feita uma investigação e uma vez passadas as labaredas das primeiras impressões, receia-se que desapareça tudo no fumo da irresponsabilidade.

Nos últimos dias igrejas têm sido incendiadas nos Estados Unidos e têm sido destruídas as estátuas de santos.

Em São Francisco a igreja da missão católica mais antiga dos Estados Unidos (São Gabriel), foi devastada e incendiada.

Em Boston na Igreja de São Pedro, a Estátua da Virgem Maria foi incendiada e vandalizada.

O símbolo dos cristãos orientais da era bizantina, Hagia Sophia, é apagado e transformado em mesquita pelo governo turco.

Em Espanha e em Malta, os governos socialista e comunista criam leis para fecharem escolas católicas. Não respeitam a liberdade de educação nem os direitos humanos dos pais e das crianças, nem a Liberdade Religiosa (2).

A tirania ideológica pública encontra-se cada vez mais exacerbada uma vez que é apoiada por agendas e ONGs internacionais.

O novo fascismo marxista quer extinguir a cultura e a religião cristã da História e da vida do ocidente. Em contrapartida fomenta o islão como parceiro aliado.

As novas minorias totalitárias de protesto com o seu radicalismo vão criando no povo um clima intolerante e de guerra que legitimará os mais absurdos crimes.

O pensar politicamente correto implementado pelo marxismo (infiltrado em órgãos do Estado, em organizações mundiais e em universidades) consegue criar no público uma atitude de aceitação ou indiferença perante a perseguição à cristandade (como se fosse coisa natural).

Na sequência do pensar politicamente correto, os meios de comunicação social europeus também não estão interessados em informar sobre as perseguições que acontecem em África e na Ásia nem sobre o grupo mais perseguido no mundo que é o cristão.

Victor Hugo, em “Os Miseráveis” diz: “Se a alma for deixada na escuridão, os pecados serão cometidos. O culpado não é aquele que comete o pecado, mas aquele que causa a escuridão”.

António da Cunha Duarte Justo

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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