Desde que se lembra de ser gente que anda sempre com uma bola. Fosse a jogar na rua do bairro onde os pais tinham uma mercearia em Queluz, na creche ou na escola, estava sempre à espera do recreio para jogar com os rapazes. Por isso, Dolores Silva só podia ser… jogadora de futebol.
Custou, mas “com a ajuda” do pai, Luís Silva, cumpriu o sonho. “Sempre que ele tinha um bocadinho de tempo jogava comigo. O meu pai sempre me impulsionou a seguir esta paixão”, confessou ao Diário de Notícias a jogadora do Atlético Madrid que, em março, ajudou este emblema a bater o recorde de assistência num jogo de futebol feminino entre clubes (60 739 espectadores).
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