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AILD: uma associação para representar e defender os lusodescendentes

O lusodescendente José Carlos Governo marcou presença no terceiro episódio do programa Palavra aos Diretores, da RTP, com o intuito de dar a conhecer a Associação Internacional dos Lusodescendentes – AILD – e apresentar o seu programa de atividades.

Inserido na rubrica Planeta Portugal, o português nascido em França e dirigente da AILD explicou que este novo projeto nasceu a partir da Observa Magazine, revista que acaba de completar um ano de existência”, explicou àquele canal televisivo.

De acordo com José Governo, diretor de comunicação da nova estrutura, a Associação Internacional dos Lusodescendentes tem como principais objetivos a divulgação e proteção da língua e cultura portuguesas; a identificação, representação e defesa dos interesses dos lusodescendentes; a criação de um espírito de solidariedade entre membros e associados; a realização de iniciativas, colóquios e certames de índole cultural e empresarial; e também a colaboração com outras entidades.

Com sede em Lisboa, e presidida pelo luso-francês Philippe Fernandes, a AILD garante querer abrir “um espaço onde lusodescendentes e emigrantes de todo o mundo possam integrar esta associação”.

Questionado sobre o método de abordagem às comunidades portuguesas, José Carlos Governo anunciou a exposição “12 Capas, 12 Obras“, do Mestre Carlos Farinha, que se encontra a decorrer na sede do Camões I.P. até ao próximo dia 5 de fevereiro e que, posteriormente, vai passar por países como França, Estados Unidos, Inglaterra e China.

Além dos países mencionados, Governo demonstrou-se interessado em expor esta obra em Portugal, tendo inclusivamente lançado o desafio ao Ministério da Cultura e à Fundação Calouste Gulbenkian.

Também na agenda da AILD está “um colóquio polémico a favor das comunidades”, cujo tema, revelado no passado sábado, será “Pare de Dizer Diáspora”, e o evento “Promove e Investe”, que será “uma ação de promoção de Portugal para que os investidores no estrangeiro possam investir no nosso país, valorizando os municípios, sobretudo os do interior e de baixa densidade populacional”.

 

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