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Transavia vai lançar mais seis rotas a partir do Porto

O Porto foi o primeiro destino da Transavia France, em 2007, e é o aeroporto onde a companhia franco-holandesa subsidiária da Air France-KLM mais vai investir em 2016, com quatro frequências diárias para Paris, no verão, e quatro das seis novas rotas para Portugal. Com ocupações acima da média em 2015 (a média foi 89,9%), as rotas portuguesas vão transportar mais 30% de passageiros este ano.

Nathalie Stubler assumiu há poucos dias o lugar de CEO da Transavia France e o Porto não podia deixar de estar entre os primeiros destinos da companhia a visitar. “Foi onde aterrou o nosso primeiro voo e é um destino muito importante para nós”, assegurou, em entrevista ao jornal Dinheiro Vivo.

Os passageiros de negócios são outra forte aposta da companhia de tarifas baixas para 2016. “Atualmente, cerca de 10% dos nossos passageiros nas rotas portuguesas viajam por motivo de negócios. Este ano, queremos aumentar essa percentagem para 15% e o Porto é, naturalmente, um local de investimento, como comprova o reforço da rota para Paris para quatro frequências diárias, em que a primeira sai do Porto às 6 da manhã e a última sai de Orly às 20,30, proporcionando um dia inteiro para negócios”, explicou.

A nível dos passageiros em lazer ou visita a familiares e amigos, a Transavia France ainda não possui a análise por nacionalidades, de forma a saber se há de facto mais portugueses a utilizar a “low cost”. No caso da rota Porto-Funchal, “a única rota doméstica da Transavia fora de França”, apontou Nathalie Stubler, o tráfego será predominantemente de portugueses, visto que “não são os franceses que utilizam a rota”.

O Euro2016 em França, este ano, será outra oportunidade para angariar mais passageiros portugueses. “A nossa rota para Lyon fica muito perto do local da realização do primeiro jogo (a 14 de junho) e as tarifas, para já, ainda estão muito acessíveis, a 62€”, apontou a CEO da empresa. “Para já, ainda não há necessidade de prever voos adicionais por causa dos jogos, mas se for preciso iremos analisar a questão”, adiantou ainda.

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