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Seis esfaqueados no desfile “gay pride” em Jerusalém

A polícia israelita prendeu o autor da agressão contra os participantes no desfile de “orgulho gay”, em Jerusalém.

O homem tinha ferido à facada pelo menos seis pessoas, entre elas uma mulher que ficou em estado crítico. Trata-se de um judeu ultraortodoxo que não é, de todo, desconhecido da justiça de Israel.

Em 2005, o mesmo homem tinha atacado, também à facada, três pessoas que participavam no desfile. Foi libertado da prisão há pouco tempo, depois de uma pena de dez anos. Aparentemente, não perdeu tempo e repetiu o ataque.

Benny tem 21 anos e assistiu a tudo. Para ele, o incidente não estragou o espírito da festa: “A homofobia está enraizada nesta cidade, mas o desfile serve exatamente para mudar isso. E vamos mudar. Basta uma pessoa para fazer algo assim, mas felizmente trata-se de uma minoria”.

O incidente foi condenado por todos os partidos israelitas e até pela organização ultraconservadora Lehava, que tinha organizado uma contramanifestação de protesto contra o “gay pride”.

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