Eu gostava de dizer que quando era puto apanhei sarampo, mas isso não faz de mim um ressuscitado porque estou convencido que todos os garotos apanhavam sarampo. Ficávamos uns dias a infectar os nossos irmãos e depois regressávamos à escola.
Depois, com uma vacinação massiva, parece que o sarampo ficou mais ou menos extinto.
Mas agora regressou em situações concentradas mas não se pode dizer que seja uma epidemia. No entanto, tamanho é o alarme social que o sarampo parece que é ébola e está a ser tratado como se de algo muito perigoso se tratasse.
Claro que o sarampo ás vezes mata, mata da mesma forma que um gripe ou constipação também matam, principalmente pessoas bastante débeis e ou com sistemas imunitários frágeis ou não suficientemente protegidos!
Claro que é necessário a vacinação e essas coisas todas, mas essencialmente é necessária entender que o sarampo é uma doença, que apesar de ser muito contagiosa, não é um drama!
Quando eu era puto, o que matava à fartazana era a cólera.