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Residência de Verão do Papa aberta ao público

O apartamento dos Papas na residência pontifícia de Castel Gandolfo, arredores de Roma, vão abrir ao público pela primeira vez este sábado, por decisão de Francisco, que nunca utilizou o espaço.

A sala de imprensa da Santa Sé informa que o espaço disponível para os visitantes na tradicional residência pontifícia de verão se alarga aos aposentos dos Papas, depois de há dois anos terem sido abertos os jardins de Villa Barberini e, em 2015, a Galeria dos Retratos.

O Vaticano promoveu hoje uma visita reservada aos jornalistas, que incluiu um concerto de música popular chinesa, com o título ‘A Beleza une’.

O Papa Francisco decidiu renunciar ao uso do apartamento da residência pontifícia de Castel Gandolfo, cerca de 25 quilómetros a sul de Roma, que os seus predecessores usaram sobretudo nos meses de verão.

O quarto papal em Castel Gandolfo chegou a ser usado como sala de partos durante a II Guerra Mundial.

Os 55 hectares da residência pontifícia de Castel Gandolfo – mais do que o Estado da Cidade do Vaticano – são apresentados como um espaço de “natureza, arte e oração”.

Os locais chamam à região onde está inserida a residência pontifícia os “castelos romanos”, por causa das construções que as famílias da nobreza ali levantaram.

Cada castelo tem o nome do senhor da fortaleza – no caso da residência pontifícia era a família Gandulfi, natural de Génova.

Por causa de uma dívida que a família não conseguiu pagar a Clemente VIII (1592-1605), a propriedade passou para o Papa e, em 1640, foi declarada propriedade inalienável da Santa Sé.

Urbano VIII (1623-1644) decidiu transformar o castelo na sua residência de verão, adaptando e ampliando a velha fortaleza.

As visitas a Castel Gandolfo têm organização dos Museus do Vaticano (www.museivaticani.va).

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