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A quezília da coisa

“Comunidades” maiores ou menores, dependentes de drogas ilegais, de álcool e de drogas, é gente que não merece muitas mordomias. É gente, sim, mas não faz mais que não seja prejudicar quem realmente produz. Penso assim desde sempre porque presenciei, vivenciei, fui vítima e cada vez se presencia no dia a  dia. Não descrevo só agora, que parece  haver quezilias…

Além de ser vítima tenho observações concretas.

Esta gente tem mais protecção e prioridades que o grande contribuinte. Aquele que realmente produz.

Digam de mim extremista, racista, xenófobo. Tento apenas ser correcto, Mas o meu país não o é comigo.

O que pretendo é igualdade de tratamento.

Eu sei de gente que dá tudo para ser tratado. Gente correcta, quer ser tratada. E não lhe dão os direitos mesmo que muitas vezes seja  culpado  o próprio Estado. Estado  que dá preferência a gente que a maior das vezes não quer ser tratada. E que rescinde.

O Estado dá-lhe benesses, tais, para poderem andar pendurados à custa de quem contribuiu.

Mário Adão Magalhães  017/05///07

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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