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Ode à Humanidade

Eu canto a Humanidade
Esse valor que se espalha pelo Universo
Como o raio de sol queima a pétala
Como a gota de água simplifica o deserto
Como a nova essência que tudo transmuta
Deixando tudo nunca mais igual.

Um outro valor mais alto se ergue da terra
E se somos realmente pó das estrelas
Se algures alguém nos observasse do longínquo nada
Veria que já cintilamos.

JLC20041994
(excerto de “Ode à Humanidade”)

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