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O defeito de ubiquidade nas exéquias do Nobel da Paz

O Presidente da República teve no funeral de Shimon Peres uma oportunidade inaudita de mostrar que não é omnipresente.

Marcelo Rebelo de Sousa marca a agenda política de todos os órgãos de comunicação social, com presenças que apoucam o primeiro-Ministro, António Costa, e ali, onde devia estar, foi um ajudante do primeiro-Ministro.

Sabe-se e vemos todos os dias que Marcelo está na primeira linha da actualidade política, ofuscando, como se imaginava, António Costa e o demais Governo. No entanto lembrava-me que lá haveria de vir, ao longo dos mandatos, tempo em que não pudesse atrancar o Céu com o cú, mediante o ritmo impresso à sua política.

E assim o mostrou e falhou, hoje, no falhanço neste féretro onde só ele devia estar a representar Portugal.

Mário Adão Magalhães 016/09/30 23, 15h

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