Há uns tempos se eu me esquecesse do telemóvel em qualquer lugar, seria uma situação de stress, acho que entraria em pânico, imaginaria que talvez não o tivesse esquecido, que estaria perdido, que ira perder imensas coisas, a agenda e tudo o mais que são mais de 98% do meu ADN mental.
Hoje em dia, acho que às vezes é bom o telemóvel ser esquecido, até propositadamente, ou que acabe a bateria, ou esteja em silêncio ou caia dentro da sanita. Claro que o telemóvel é útil, facilita-nos a vida, é melhor ter do que não ter, mas ás vezes parece que somos escravos desse animal eletrónico.
E depois, as pessoas de quem eu gosto muito, sabem sempre outras formas de me contactar, quanto mais não seja, utilizando o Facebook ou ligando à Ana.
A única grande chatice é que eu não número algum de outros telemóveis para além do meu, e de números fixos, só o número de casa dos meus pais e da minha sogra.