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Em nome da discriminação e da igualdade subornam-se os direitos humanos

O holandês, Emile Ratelband, alega  em tribunal o direito de ser oficialmente rejuvenescido em 20 anos, nos seus documentos. O tribunal deve passar a sua data de nascimento de 11 de Março 1949  para 11 de Março 1969. 

Acha-se com direito à diminuição de idade para impedir discriminação e aumentar as chances entre as mulheres e no trabalho, etc.  O pobre argumenta: “…posso ter todas as meninas que quero – mas não depois de lhes ter dito que tenho 69 anos”.

Perante o espanto dos juízes, Ratelband fundamentou o seu requerimento dizendo que é “legal” porque “hoje podemos mudar o sexo, mudar a nossa orientação sexual e política. Até temos o direito de mudar o nosso nome”! Assim, parece lógico exigir também o mesmo direito na indicação da idade. O tribunal decidirá dentro de quatro semanas.

Num tempo em que os factos já não valem e até a natureza é questionada (a gender extrema!) , isto até parece ser um assunto relevante para o tribunal!

Até onde obriga a tolerância, a antidiscriminação, o trato igual e a igualdade de oportunidades!

Na era pós-fática até o impossível começa a acontecer.  A excepção não reconhece a regra e a regra deixa de valer! E tudo isto em nome de uma tolerância rasteira que anda por aí a passar rasteiras sem que a malta note que também tem espinha dorsal. Naturalmente, a  tolerância é um pau de dois bicos, mas ainda ninguém notou enquanto se não solicitar reciprocidade!

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