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Cristiano Ronaldo: ficarei na história, gostem ou não

O internacional português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, considerou-se “um jogador especial” e seguro de que ficará “na história do futebol”, porque os “números falam por si”.

“Não tenho dúvidas de que passarei à história do futebol. Gostem ou não, os números falam por si. Estarei ali, agrado mais a uns do que a outros, mas não tenho dúvida de que já estou na história do futebol”, disse o extremo, em entrevista à UEFA.

O jogador admitiu que, desde o início da sua carreira, na formação do Sporting, sempre teve a convicção de que poderia deixar uma marca.

“Sempre me achei um jogador especial, desde que comecei no Sporting. Senti que, mais tarde ou mais cedo, seria um grande jogador profissional”, acrescentou o futebolista, capitão da seleção portuguesa.

Aos 31 anos, Cristiano Ronaldo reconhece que nunca pensou que tudo chegaria tão rápido, mas que sempre se preparou para isso, porque reconhecia o seu próprio talento e o potencial que tinha, desde o tempo em que estava nos ‘leões’.

“Sempre trabalhei muito, acreditei no meu potencial quando estava no Sporting, no [Manchester] United e em Madrid. Cresci cada vez mais como jogador, pessoa e ser humano. Divirto-me com o meu trabalho”, adiantou.

Na quarta-feira, na receção ao Manchester City, na segunda mão das meias-finais da Liga dos Campeões, Cristiano Ronaldo pode igualar ou ultrapassar a sua marca de máximo goleador numa edição da Liga dos Campeões, com 17 golos.

“É um privilégio saber que sou o melhor marcador de todos os tempos na Liga dos Campeões. Obviamente que me sinto feliz por tê-lo conseguido. É uma competição especial e que o Real Madrid [dez títulos] ama”, explicou.

O jogador lembrou ainda que teve a felicidade de conquistar o troféu duas vezes (uma no Manchester United e outra no Real Madrid), e que quer mais: “oxalá seja novamente este ano”.

Cristiano revelou que nunca olhou para outro jogador desejando segui-lo, mas que sempre olhou para a seleção nacional, na qual reconhece ter encontrado referências: “Fernando Couto, Rui Costa e Luís Figo, porque eram os maiores nomes no futebol português”.

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