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A cidade mais portuguesa da Malásia

Não são muitas as cidades onde ainda é possível sentir tanta influência da era dos descobrimentos e da colonização portuguesa como em Malaca. E nem é preciso estar no pitoresco bairro português, situado a uns bons minutos de carro do centro, conta o site Dinheiro Vivo.

No centro de Malaca, onde predomina a forte influência holandesa – que ocupou a região 130 anos depois de os portugueses ali terem chegado – e que contrasta com tudo o que pode ter visto se fez a viagem desde Kuala Lumpur ou Singapura, cidades facilmente alcançáveis por terra. Malaca é imperdível. Sem arranha-céus, com um rio que pode ser contemplado através de um café numa das várias esplanadas existentes e uma arquitetura colonial, a cidade é património da UNESCO e é preservada como tal.

País maioritariamente muçulmano, a Malásia abre espaço a outras religiões. As igrejas católicas em Malaca são sinónimo disso mesmo, sendo a de São Francisco Xavier uma das mais visitadas: foi construída no século XIX a partir das ruínas de uma igreja portuguesa.

Mas é no centro, na conhecida praça holandesa, que muito acontece. E é ali que está atracada a “flor do mar”, que não é mais do que a réplica de uma caravela portuguesa e onde é possível visitar o museu marítimo de Malaca. A embarcação original foi construída em Lisboa em 1502 e, depois de algumas viagens e conquistas, sobretudo até à Índia, a caravela acabou por naufragar em sítio desconhecido – já em 2014 – e segundo relatos da zona, alguns “drones” subaquáticos terão avistado a embarcação no mar de Java, na Indonésia.

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