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Atletas lusos no Luxemburgo sem conseguirem os mínimos

Não foram felizes os três atletas portugueses que, de forma mais ou menos assumida, competiram ontem no Meeting Internacional do C.A. Schifflange, no Luxemburgo com a ideia de fazerem mínimos para o Mundial de Pequim. A tarefa é difícil, o prazo (que termina dia 11) é curto e as oportunidades começam a escassear. Ontem, Edi Maia passou 5,30 e falhou 5,50 na vara, sendo segundo (o mínimo é de 5,65); Marcos Chuva obteve 7,56 no comprimento (v:+0,8) para um mínimo de 8,10, e foi terceiro; Marco Fortes lançou o peso a 19,25 (com outro ensaio a 19,10), sendo terceiro (mínimo: 20,45). Todos eles valem mais do que conseguiram.

Mais 12 atletas portugueses estiveram no Luxemburgo, embora sem a ideia de chegar ao Mundial de Pequim. Curiosamente foi uma congolesa, atleta do Sporting, a velocista Dorcas Bazolo, quem esteve mais em foco ao ganhar os 100 e 200 m com larga vantagem, em 11,48 (a 7 centésimos do seu melhor) e 23,34 (recorde pessoal por 12 centésimos) respetivamente (ventos: +0,9 nos 100 m e -1,2 nos 200 m). Foi seguida no hectómetro por Carla Gama, com 11,99, e no duplo hectómetro por Rivinilda Mentai, com 24,33 (Carla Gama 3.ª com 24,51).

Os atletas portuguesas ganharam duas das provas: Neide Dias nos 800 m, com 2.08,57, e Teresa Carvalho no comprimento, com 6,15 (v:+0,5). No salto com vara, Eleonor Tavares foi segunda com 4,10 (falhou depois 4,20) e Cátia Pereira quarta com 3,80.

No sector masculino, Jorge Grave continua regular nos 57/58 metros: foi terceiro no disco, com 57,17; Paulo Conceição foi igualmente terceiro na altura, com 2,14 (falhou depois 2,17); Sandy Martins foi segundo nos 800 m, com 1.50,10; Hugo Correia foi terceiro nos 5.000 m, com 14.57,93. Em termos relativos, o melhor foi Tiago Horta, que ganhou a série secundária de 400 m com um recorde pessoal de 48,86, o 4.º tempo no conjunto.

 

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