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Ana Lopes morreu há um ano mas o caso ainda não está resolvido

Foi no dia 15 de janeiro de 2017 que as autoridades francesas encontraram o corpo calcinado da portuguesa Ana Lopes.

Um ano depois, o caso da morte da jovem portuguesa do Luxemburgo, de 25 anos de idade, ainda não está resolvido.

Em junho de 2017 a polícia luxemburguesa colocou em prisão preventiva Marco da Silva, ex-companheiro da portuguesa, com quem tinha uma criança. O português continua na prisão de Schrassig desde então.

Esta semana, Anabela Lopes, mãe da jovem portuguesa, declarou ao jornal L’Essentiel do Luxemburgo ter o sentimento “de que a situação não evoluiu”. A mãe de Ana Lopes queixa-se ainda de “não ter informação nenhuma” por parte das autoridades e que os familiares gostariam de saber mais sobre a evolução do inquérito.

Ao mesmo jornal a polícia declarou que o inquérito está a decorrer, sem fornecer mais pormenores.

Marco da Silva, de 28 anos na altura do crime, natural de Viseu, foi apontado por alguns meios de comunicação social em Portugal como principal suspeito. Todavia negou a sua ligação ao desaparecimento e morte de Ana Lopes tendo-o afirmado repetidamente em entrevista ao BOM DIA que pode recordar aqui:

 

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