O empresário de transportes colectivos, uma sociedade familiar, com fins altamente lucrativos, nem pejo tem por quem os endeusa! O trabalho é tão bom que precisam de plagiar! Fogo!
Os que ouvem as suas zurrapas, nem lhe merecem respeito e gratidão.
Além de transmitir elementos surreais nas cabeças, depauperaram o desenvolvimento intelectual de qualquer um de nós.
Além dos plágios, um trabalho indigno e pobre, delapida o nosso maior património que é a nossa língua.
O nosso país tem imensos e bons poetas; contemporâneos, seja o que for.
E se mesmo assim não lhes agradar, haverá certamente um poeta que “construa” uma letra de qualidade para o que se pretende “cantar”.
O que desgraça é uma voz esganiçada e cana rachada, e os mesmos acordes não dão para mais.
Nada me move à empresa em causa. Mas a todos os que de igual modo, nos cansam, e pela defesa da Língua Portuguesa
Saliente-se que há tempo ouvi o respectivo mentor – dizia que tem um estúdio em casa, e que se não dormisse, levantava-se, e, explicou, “começava a compor: lá, lá, lá”.
Foi mesmo assim.
Mário Adão Magalhães, 017/09/13, 15, 07h.