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Ele há tanto lugar onde expor a poesia

Ele há tanto lugar onde expor a poesia,

vou pendurá-la na toga do Juiz,

para que ele julgue com alegria,

tanto o sacerdote, como a meretriz.

 

Vou apresentá-la ao Cénico e arte de talma,

talvez a Compadecida, tenha compaixão

deste pobre poeta que entra com calma

no teatro, observando a genuina representação

 

Vivam os ilustres actores desta Cidade de São Pedro

quando Mário Almeida faz uma encenação,

dizendo, Pereira, Correia , João Carlos não tenham medo,

vós dominais a arte que nos toca o coração.

 

Ele há tanto lugar onde expor a minha poesia,

mas há poucos leitores para lê-la.

Mas leiam amigos, apenas por uma cortesia,

cultivem o bom hábito para não ofendê-la.

 

Comprai o tempo para saborear a leitura

sabei que quem pouco lê, mal fala, mal vê.

Mas vós sois quem trata a poesia com ternura.

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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