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Agressões na Solum

O melhor mesmo é começarmos pelo enquadramento, e sendo Portugal o terceiro país mais pacífico do mundo, de repente não podemos reivindicar falta de segurança e que está tudo mal! Fora isso, normalmente, e exceptuando por doença, as pessoas morrem ou ficam permanentemente incapacitadas em acidentes de automóveis, ou então por violência dentro do lar!

Este ano, também temos a acrescentar, infelizmente, o aumento da probabilidade de uma pessoa sair de casa e morrer queimado em virtude de um incêndio!

Apesar de tudo, tem que ser evitado que uma pessoa saia de casa para tomar o pequeno almoço e sofra agressões brutais por parte de pessoas cujo o único argumento é o da força! E compete às autoridades e agentes de autoridade que não suceda tal infortúnio a quem anda na rua em paz e sossego!

Os agressores são de etnia cigana, e de facto, os restantes portugueses têm problemas com elementos da etnia cigana! E não reconhecer esse problema por ser politicamente incorrecto, não resolve nada, e quem se atrever a dizer que existe um problema étnico, é logo considerado xenófobo. E então, das duas, uma: ou fingir que esse problema não existe, ou então tentar resolvê-lo!

Vou-vos fazer uma pergunta: não se importariam de ter uma família cigana como vizinha de apartamento? Seria indiferente? Perguntem às senhoras das caixas dos hipermercados, aos funcionários dos centros de saúde, ao pessoal dos tribunais se é tudo a mesma coisa! Não, não é! Infelizmente não é!

E lamento profundamente, e acho que qualquer cigano é tão ou mais inteligente e português quanto eu! Não me acusem de xenofobia ou intolerância aqueles que não promovem a educação, obrigam garotas de quinze anos a casarem, e se auto excluem de uma sociedade que afinal é tolerante e de brandos costumes!

Eu não quero que os ciganos abdiquem das suas culturas e costumes desde que estejam dentro da lei, o que eu não aceito é que vivam à margem da sociedade, inventem esquemas de sobrevivência fraudulentos e que gozem de uma impunidade porque quem diz que “temos aqui um problema” é logo acusada de xenófobo!

O que a malta quer é passear tranquilo na rua!

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