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A consistência das nossas ações

Ultimamente tenho lido alguns estudos sobre aquisição de hábitos por parte dos seres humanos. Segundo esses mesmos estudos, é preciso que façamos algo durante vinte e um dias ininterruptamente para que essa mesma atividade se transforme num hábito. Por outras palavras, é preciso que façamos algo durante esse período de tempo sem falhar um único dia, para que essa atividade passe a fazer parte da nossa rotina e para que, de certa forma, comecemos a sentir falta dessa atividade.

Esses mesmos estudos referem que, depois de adquirido, esses hábitos são muito difíceis de abandonar. Afirmam, inclusive que não é possível apagar um mau hábito, por exemplo. O que é possível é substituí-lo por outro hábito, que se espera ser mais positivo.

E falando destes bons hábitos, chegamos onde queria. Tony Robbins, um famosíssimo orador americano diz que “Se quisermos ter controlo sobre a nossa própria vida, temos de ter controlo sobre as nossas ações mais consistentes. Não é o que fazemos de vez em quando que molda a nossa vida, mas sim o que fazemos de forma consistente.” Se quisermos melhorar a nossa vida, se queremos dominar a nossa existência de forma a nos sentirmos mais realizados, se queremos mudar aquilo que menos gostamos na nossa vida, temos de refletir sobre o que devemos começar a fazer e, tendo decidido, temos de implementar essas mesmas ações de forma consistente, até que elas se tornem um hábito na nossa vida, como se fossem a nossa segunda pele. Alguém disse que “a repetição é a mãe da capacidade” e é exatamente isso que está aqui em questão. Se queremos melhorar, porque há sempre espaço para melhorar, temos de ter consciência que há coisas para mudar, e, para mudar, teremos de ser insistentes e consistentes nos nossos atos e não só o fazer de vez em quando, esperando resultados maravilhosos.

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